Na zona de Belém podem observar-se diversas aves aquáticas ao longo do rio,
particularmente gaivotas mas também algumas limícolas.
Espécies:
corvo-marinho-de-faces-brancas, rola-do-mar, guincho, gaivota-d'asa-escura,
gaivota-argêntea
Onde fica
na parte mais ocidental
da cidade, junto ao rio
Tejo
Metro
não tem
Autocarros
714, 727, 728, 729, 743,
749, 751, 773
Horário
não fecha
Acesso
gratuito

A margem do rio Tejo é formada por um extenso paredão inclinado, que não oferece muitas
condições de alimentação. Contudo, quando a maré está muito baixa, a margem fica
parcialmente exposta (ver foto) e algumas limícolas vêm aqui alimentar-se, particularmente a
rola-do-mar e o pilrito-das-praias. As rolas-do-mar também já foram vistas a alimentar-se no
paredão, especialmente na zona da Torre de Belém. Ao longo do rio são frequentes as
gaivotas, particularmente o guincho, a gaivota-d’asa-escura e a gaivota-argêntea, bem como
os corvos-marinhos, que são vistos com frequência a voar baixo sobre a água.
Mais para o interior, junto ao mosteiro dos Jerónimos, a gaivota-argêntea volta a marcar
presença - esta espécie pode ser vista no local durante todo o ano, suspeitando-se que
possa estar a nidificar.
Um pouco ao lado, o Jardim Botânico Tropical permite observar diversas aves terrestres,
incluindo o exótico periquito da Guiné.


Durante a maré baixa, a zona ribeirinha é por vezes utilizada como local de alimentação por algumas limícolas
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As rolas-do-mar já foram vistas a alimentarem-se no paredão, perto da Torre de Belém
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